A moção de censura anunciada, ontem à tarde, por Francisco Louçã na Assembleia da República, apanhou de surpresa o País e está marcar a agenda política. As consequências são imprevisíveis mas, dentro de um mês, conheceremos quem apoia ou não a queda do governo.
Segundo a crónica de hoje, de João Lemos Esteves, do Expresso, Louçã partiu a louça toda.
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