A vaga de contestação e a revolta no Egipto apanhou de surpresa as diplomacias ocidentais: Do quase silêncio da Europa, ao pânico judaico, ao pragmatismo circunstancial dos americanos, a reacção tem sido lenta.
Sobre os desenvolvimentos mais recentes da situação, (re)veja a perspectiva de Rui Cardoso, editor internacional do Expresso.
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