Quem pensa que o País não tinha alternativa senão recorrer a ajuda externa e, posteriormente, pagar aos credores, sem Sócrates, só podia votar PSD ou CDS. Não havia alternativa.
Tal como nas legislativas que elegeram Sócrates pela primeira vez, o voto foi essencialmente anti-Santana Lopes, o actual voto maioritário no PSD é, sobretudo, anti-Sócrates. Os resultados estão à vista.
Do PS não podemos deixar de ter presente as intervenções daqueles que, no último Congresso, falaram fora de horas, para um auditório de cadeiras vazias, como Ana Gomes, Fonseca Ferreira e Rómulo Machado.
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