sexta-feira, 30 de setembro de 2011
MAIS AUSTERIDADE À VISTA
PRISÃO DE ISALTINO É ILEGAL
PS A SUBIR
GOVERNO NÃO ACABOU COM PRÉMIOS
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
APOSENTAÇÃO ANTECIPADA AUMENTA
A 'ABENÇOADA' DÍVIDA DE JARDIM
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
SACO AZUL NO CENTRO CULTURAL DE BELÉM ?
Ligação: FCCB nega existência de 'saco azul' (Público)
TAXA EUROPEIA SOBRE TRANSACÇÔES FINANCEIRAS
terça-feira, 27 de setembro de 2011
DUAS LINHAS FERROVIÁRIAS SUBSTITUEM TGV
TRIBUNAIS: REDUZIR DESPESAS
O Ministério da Justiça (MJ) paga anualmente, desde 2008, em rendas, do Campus da Justiça, na zona da Expo, mais de 12 milhões de euros, à imobliária Norfin, estando o contrato a ser investigado pelo DIAP, desde 2010.
Já o contrato relativo às instalações do tribunal da Maia enferma do vício de anulabilidade, depois de a PGR ter sido considerado nulo o negócio, firmado pelo anterior governo, quando já tinha sido demitido e se encontrava em gestão.
Por fim, o MJ, que tem uma despesa anual em instalações de 42 milhões de euros, está a estudar o corte de 33 rendas de instalações de tribunais e outros serviços.
Depois de, em relação aos estabelecimentos prisionais, se perspectivado a ampliação dos edifícios existentes, não seria boa ideia considerar, em relação aos tribunais, a remodelação de edifícios públicos devolutos ? O edifício do tribunal da Boa Hora, onde durante anos funcionaram os juízos criminais, encontra-se vazio, desde o ‘disparate’ de criar o Campus da Justiça na Expo.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
ESTADO VENDEU PRISÕES A SI PRÓPRIO
Com o objectivo de reduzir o défice público, entre 2006 e 2010, o governo Sócrates decidiu vender à Estamo 30 instalações do ministério da Justiça, por 236,9 milhões de euros. Destas instalações, cinco são estabelecimentos prisionais, tendo sido vendidos Lisboa (EPL), Alcoentre e Custóias por 65,7 milhões de euros e Pinheiro da Cruz por 81,2 milhões, mas continuando a ser ocupadas pelo Ministério da Justiça, que passaria a pagar rendas à Estamo.
O então ministro da Justiça Alberto Costa tinha por objectivo construir 10 novas prisões, investindo 750 milhões de euros. O estabelecimento prisional de Lisboa passaria para Almeirim*, onde seriam investidos 110 milhões nas novas instalações.
Uma gestão “brilhante”, se atentarmos no valor das vendas, feitas por ajuste directo à Estamo**, que, para efectuar os pagamentos ao Ministério da Justiça, certamente recorreu à banca, provavelmente dando como garantia os prédios.
Um bom exemplo para os esbanjadores da nossa praça. Agora adivinhem quem vai pagar os encargos desta engenharia financeira.
Ao menos, ficámos a saber pelo secretário de Estado Fernando Santo*** que vão ser feitas obras de ampliação nos estabelecimentos prisionais existentes e que os novos vão ficar para as calendas. Esperamos é que estas obras de ampliação não fiquem mais caras que os edifícios novos, como acontece com as remodelações em curso nas escolas.
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* Em homenagem à sopa da pedra.
** Empresa do universo da Parpública.
*** Em declarações ao SOL.
domingo, 25 de setembro de 2011
QUEM TRAVA O ‘BIG BROTHER’ ?
Uma coisa há – e é pública: a luta pela liderança da Impresa.
Desde 1973, data da fundação do Expresso (que deu origem ao grupo), o líder sempre foi Francisco Pinto Balsemão.
Sucede que, de há dois anos para cá, o presidente da Ongoing, Nuno Vasconcelos - filho de Luiz Vasconcelos, número dois de Balsemão durante décadas, entretanto falecido – tem vindo a pôr em causa a liderança de Balsemão, fazendo-lhe graves acusações de má gestão.
Vasconcelos, que detém 23% da Impresa, diz ainda que não o deixam nomear um administrador.
Da luta surda passou-se ao confronto aberto – e há muito que se entrou na fase do ‘ou ele ou eu’.
Ou Balsemão resiste – ou Vasconcelos, que é 27 anos mais novo, lhe tira o lugar.
*Access logs são o registo histórico de todos os acessos às bases de dados e incluem pormenores como quem acedeu (através do username/pasword), quando acedeu, o que consultou exactamente e os detalhes do que fez.
sábado, 24 de setembro de 2011
UM EXPEDIENTE AÉREO
GASTAR SEM PEIAS
* Leia também no "i" online .
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
BÁRBARIE NO REINO UNIDO ?
O SÓSIA DE MOURINHO
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
MORREU O PINTOR JÚLIO RESENDE
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
CULTURA VAI POUPAR 2,6 MILHÕES
QUANDO O CRIME COMPENSA
Para quem ajudou a destruir a educação no nosso País e está acusada de prevaricação, não está mau...
PASSOS NÃO FARÁ CAMPANHA POR JARDIM
O ARQUITECTO QUE NÂO USA TELEMÓVEL
terça-feira, 20 de setembro de 2011
DÍVIDAS DA MADEIRA E DOS PALOP
Entretanto, o Público noticia hoje que está a ser investigado um acréscimo de mais 220 milhões de euros no buraco das contas da Madeira, que resultaria de um recente empréstimo contraído pela Empresa de Electricidade e que o governo regional terá desviado para pagar despesas de funcionamento.
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* pág. 56.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
FREUD EXPLICA
SANTO DA CASA NÃO FAZ MILAGRE
O Secretário de Estado da Administração Patrimonial e Equipamentos do Ministério da Justiça diz, segundo o semanário SOL, que, quando não há dinheiro, o Estado não pode ir por este tipo de contratos de arrendamento, - em que, no final do contrato, o Estado paga a totalidade do imóvel, mas fica sem a sua propriedade – que configuram, no fundo, uma espécie de parceria público-privada. Não pode ser.
Mesmo que haja dinheiro, dizemos nós, o Estado só pode e deve fazer contratos que sejam legais e equitativos e que, além disso, justifiquem a sua necessidade no âmbito da prossecussão do interesse público. No caso de contratos de arrendamento, estes só devem ter lugar se não houver edifícios públicos disponíveis e cuja adaptação seja economicamente viável para os fins em vista.
Ficamos mais sossegados ao saber que não haverá campus da justiça no Porto, Aveiro, Vila Franca de Xira, Leiria, Coimbra, Nazaré, Sesimbra e Ílhavo. É uma decisão sensata. Bastou o erro de Lisboa. Mas, aqui Fernando Santo quer renegociar (quem disse que não pode anular?): Queremos clarificar o contrato: pô-lo de forma clara, em termos de interpretação, de rigor e de preço.
Ora bem: se o contrato não for equitativo (e/ou não for legal) o mesmo não é válido. Não seria melhor o Secretário de Estado consultar primeiro um dos seus assessores jurídicos (ou do ministério) antes de fazer declarações à comunicação social ?
domingo, 18 de setembro de 2011
Andam aí os ‘homens das humidades’
Fazem-se passar por empreiteiros, técnicos da Câmara, dos serviços municipalizados, da EPAL, da EDP ou da Tele-2 que vêm vistoriar a sua casa para tirar infiltrações e muito educadamente tocam à campainha. Mesmo que digam que vêm da parte do senhorio ou da administração do condomínio não facilite e não os deixe entrar, adie a vistoria para ter tempo para confirmar.
É que estes homens, entram pedem-lhe uma vassoura ou um copo de água e, enquanto se verifica a sua ausência momentânea, desaparecem com o seu portátil ou objecto de valor que detectam na vistoria. Já são conhecidos pelas autoridades como os homens das humidades e já fizeram subir os furtos em residências mais de 14%, na zona da Grande Lisboa (1658 assaltos nos últimos 5 meses).
sábado, 17 de setembro de 2011
RAFAEL MARQUES: OUSAR LUTAR
PECADO MORTAL DE JARDIM
Alberto João Jardim imitou Sócrates, em relação à política de endividamento público. E imitou boa parte dos nossos políticos, com o "milagre" da Madeira. É que fazer figura de rico sem posses, pode dar votos e notoriedade (no imediato), mas acaba por dar muito mau reultado (em definitivo), como temos visto.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
IGESPAR E IMC FUNDIDOS
Ligação: Lista das entidades a extinguir/fundir (semanário SOL)
FRAUDE DE 1,4 MIL MILHÕES NA UBS
Um operador do banco suiço UBS, que o Financial Times diz ser o ganês Kweku Adoboli, foi preso em Londres por operações não autorizadas que originaram prejuízos no valor de 2 mil milhões de dólares e que tiveram também como consequência a queda de 10% na cotação das acções do banco.
Estes prejuízos, que correspondem a 1,5 mil milhões de euros, estão longe do valor da fraude do BPN, que segundo o processo judicial, se aproxima dos 10 mil milhões de euros.
Cães pressentem cancro do pulmão
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
CARTA DO PARLAMENTO CHEGOU ABERTA AO DESTINATÁRIO
COMISSÃO PROPÕE EXTINÇÃO DE 'SPREAD'
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
PASSOS ANUNCIA EXTINÇÂO DE 137 ENTIDADES
Pedro Passos Coelho anunciou hoje, no debate quinzenal na Assembleia da República, a próxima extinção de 1712 lugares de chefia e de 137 entidades públicas, medida que permitirá poupar 100 milhões de euros em 2012.
'VIDA PORTUGUESA' SEM SAUDADE
terça-feira, 13 de setembro de 2011
WINDOWS 8 DENTRO EM BREVE
Ligações: Build Windows; Windows 8 Center; Windows 8 News
MERKEL: NERVOSISMO DOS MERCADOS DEVE SER EVITADO
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
BOLSAS EUROPEIAS NO VERMELHO
ENRIQUECIMENTO ILÍCITO VAI SER CRIMINALIZADO
domingo, 11 de setembro de 2011
SEGURO: A MINHA BÚSSOLA SÃO OS VALORES DO PS
Em relação ao Governo, Seguro prometeu ser uma oposição responsável que, em simultâneo, se constituirá como alternativa política, garantindo que o PS saberá assumir os compromissos constantes do memorando de entendimento com a troika e que analisará, caso-a-caso, todas as medidas que não constem do documento.
Seguro acredita que há espaço para entendimentos, quer à direita, quer à esquerda, mas assumindo sempre como referencial os valores do PS.
APANHADOS DO CONGRESSO PS
10 ANOS DO 11 SETEMBRO
sábado, 10 de setembro de 2011
SEGURO: AS PESSOAS ESTÃO PRIMEIRO
AUTARQUIAS: Redução para metade dos cargos dirigentes
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
UM POLÍCIA COM SORTE
PROVAS ARRASADORAS CONTRA DUARTE LIMA
- Carro de Duarte Lima esteve no local do crime na véspera do assassínio
- Primeiro tiro foi disparado ainda dentro do automóvel
- Carro foi entregue lavado e sem o tapete do lado do ‘pendura’
- Ex-deputado disse não saber onde alugou o carro – mas escreveu à empresa a pedir a factura
- Rosalina podia ter sido enterrada como indigente e nunca se descobrir o corpo: seria o crime perfeito
Ligação: Um crime por explicar
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Descoberta peça cerâmica chinesa singular
EMPRESA SEGUE EXEMPLO DO FISCO
Reformar a reforma da gestão do património classificado
A pedido de grande número dos nossos leitores, reproduzimos aqui, pela sua actualidade, apesar de ter sido publicado em Abril 2008 (no jornal "Público"), o artigo " Reformar a reforma da gestão do património imóvel ", assinado por Raquel Henriques da Silva, Walter Rossa, José Aguiar e Cláudio Torres.
Quando o Governo lançou o Processo de Reforma da Administração Central do Estado (PRACE), pretendia uma administração "amiga" da economia, modernizar o Estado, torná-lo eficiente, mais capaz de regular e fiscalizar. A passagem do modelo à prática não foi fácil e em alguns casos falhou: o PRACE no Ministério da Cultura (MC), na gestão do património imóvel, dificilmente poderia ter sido pior. A reestruturação do Ministério da Cultura foi arrastada, caprichosa e opaca e ignorou a história da gestão patrimonial.
A Lei Orgânica do Ministério da Cultura não se adequa às Orgânicas do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar) e das Direcções Regionais de Cultura (DRC), relevando contradições e omissões. Após anos de críticas aos eternos conflitos entre o Ippar e o IPA (ou Ippar vs. DGEMN), são inadmissíveis as novas sobreposições.
A reforma foi irracional: as necessidades básicas (instalações, equipamentos, sistemas de informação, websites, etc.) não mereceram qualquer planeamento. Verifica-se a negação do objectivo original: o e-government, preconizado no Simplex, Estratégia de Lisboa e Choque Tecnológico fragilizou-se e é hoje no património pior do que foi ontem. Uma simples busca na Internet revela, um ano depois, os mesmos antigos sites e informação desactualizada.
Nos recursos humanos, técnicos de valor e experiência foram lançados no limbo e, apesar das promessas, não foram resolvidos os vínculos precários (do ex-IPA, da ex-DGEMN). Esta reforma foi mal concebida, os cidadãos mal servidos, desconhecendo interlocutores, vendo responsabilidades diluídas entre organismos. Os serviços criados são mais burocráticos, hierarquizados e disfuncionais. O Conselho Nacional de Cultura é inactivo, mantendo-se em função os anteriores conselhos consultivos, já extintos.
Estruturas fulcrais para gestão patrimonial ficaram incompreensivelmente fora do Ministério da Cultura: o SIPA e o Arquivo do Forte de Sacavém da ex-DGEMN (o melhor e bem equipado fundo documental do nosso património arquitectónico) entregaram-se a outro ministério!
As DRC são menos autónomas do que as antigas direcções regionais do Ippar: os seus pareceres carecem de despacho do Igespar, duplicando tempos de resposta! Resultaram da promoção das ex-delegações regionais do Ministério da Cultura, órgãos políticos e sem experiência em conservação. Incrivelmente, são essas DRC que detêm vastíssimas atribuições na gestão do património arqueológico, arquitectónico e museológico (e o apoio à actividade artística não-profissional, inventariando "manifestações culturais tradicionais, imateriais", etc.). Estas DRC estão mais expostas a subserviências e pressões regionais difíceis de escrutinar. A gestão da informação entre os níveis central e regional é quase inexistente e a história mostra que fases de penumbra operacional são terríveis para o património.
Surgem perguntas incómodas: de quem dependem os monumentos antes afectos ao Ippar (perto dos 200)? Em lista já publicada estão omissos mais de 75 por cento e não são imóveis banais, antes valiosíssimos exemplos: o Templo Romano de Évora, o Castelo de Santa Maria da Feira, a Sé do Porto, o Castelo de Penela, a Villa Romana de Cardilio, o Convento de S. Francisco de Santarém, o Castelo de Montemor-o-Novo, etc.
Esta política também pôs em risco património que é da humanidade. Veja-se a absurda "divisão" do Convento de Cristo: a charola e parte do conjunto monumental, do Igespar; o castelo e a Capela de N.ª Senhora da Conceição, da DRC-LVT; a mata envolvente, do ICNB.
A desesperante falta de recursos encerrou a Gruta do Escoural, São Cucufate, e congelou o forte investimento nos Itinerários Arqueológicos do Alentejo e do Algarve. Gastaram-se milhões, para quando o retorno? Monumentos nacionais como a Sé de Lisboa, o Convento do Carmo, a Igreja de S. Gião da Nazaré apresentam graves problemas de manutenção: não se sabe quem deve actuar (extintos a DGEMN e o Ippar)! Em Santa Clara, finaliza-se um histórico projecto patrimonial... Quem garante, após a inauguração, o seu funcionamento?
A difusão cultural, os eventos de dimensão internacional, a política editorial perderam dinamismo: qual o futuro das fulcrais publicações Revista Estudos/Património (ex-Ippar), Revista Portuguesa de Arqueologia (ex-IPA); Revista Monumentos (ex-DGEMN)?
Na Lei Orgânica do Ministério da Cultura, a Arqueologia desapareceu das atribuições da tutela, do Igespar, e das DRC! E foi muito positiva esta década de autonomia arqueológica (1997-2007), segundo revelam todos os indicadores: sítios inventariados, intervenções anuais, arqueólogos profissionalizados, empresas no mercado. Hoje perdeu-se autonomia técnica, orçamento, funcionalidade e recursos humanos.
Portugal assenta parte da sua identidade na sua relação com o mar, daí a relevância dos nossos vestígios arqueológicos subaquáticos, nas frentes ribeirinhas, estuários, portos, e mais além, no mundo inteiro: o Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática foi despromovido a divisão e paralisado!
Qual o futuro do Endovélico (expressão digital da Carta Arqueológica de Portugal), das Extensões Territoriais de Arqueologia, das edições científicas do IPA (49 edições em dez anos), da Biblioteca Arquivo Histórico da Arqueologia Portuguesa (seus melhores fundos documentais)? E perdeu-se o histórico apoio estatal à investigação arqueológica, na deterioração do Centro de Investigação em Paleoecologia Humana e Arqueociências (CIPA), hoje pálida imagem do que já foi.
Concluindo: esta reforma não descentralizou nem operacionalizou. A gestão do património foi inadmissivelmente politizada: os circuitos de decisão emperram, são incompreensíveis e não assentam em fundamentos científicos, técnicos ou culturais. Vislumbra-se uma alienação de património público como não há memória desde a privatização dos bens da Igreja, no século XIX e na 1.ª República.
Existe hoje um novo ministro da Cultura que pode (e deve) trilhar novos caminhos. É hora de iniciar crítica e colectivamente a correcção dos erros. Que este brado, polémico e político como os de Herculano e Junqueiro, contribua, para lá da festança e do foguetório, para a reforma da reforma (consultar mais informação em http://icomos.fa.utl.pt/).
Ligações: Governar com inteligência e bom senso ; Aprender com os erros: Elísio um ex-DGEMN secretário de Estado da Cultura. |
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
EX-ESPIÂO OUVIDO EM SEGREDO
terça-feira, 6 de setembro de 2011
IGF VAI AUDITAR PARQUE ESCOLAR
MÉDICO SUSPEITO DE VIDEOVIGILÂNCIA ILEGAL
Ligação: Videovigilância ilegal em Viseu.
E AGORA, COM 'ALICE' EM PARIS ?
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
COMEÇOU JULGAMENTO DE EX-PM ISLANDÊS
BOLSAS EUROPEIAS EM "MINI-CRASH"
As principais bolsas europeias registaram quedas superiores às de Lisboa. Londres fechou a cair 3,58 %, pressionada pelas cotações da banca. O índice Footsie 100 caiu para 5.102,58 pontos. Já Paris perdeu 4,73 %, para 2.999,54 pontos, abaixo da barreira psicológica dos três mil pontos de julho de 2009.
Em Frankfurt, o índice Dax perdeu 5,28%, tendo atingido o valor mais baixo dos últimos dois anos, nos 5.246,18 pontos. Os papéis do Deutsche Bank afundaram 8.86 %. O índice Dax já perdeu 27 %, desde o princípio de Agosto.
Também Madrid e Milão acumularam perdas. O índice Ibex-35 encerrou a descer 4,69%, nos 8.066,5 pontos, muito perto da barreira psicológica dos oito mil pontos. O Mib caiu 4,83%, para 14.333 pontos, influenciado pelas perdas das acções da banca.
Segundo alguns analistas, este mini-crash europeu seria devido à desconfiança dos investidores com a suspensão nas negociações entre a troika e o governo da Grécia e à derrota eleitoral de Angela Merkel no estado de onde é natural.
CONHECIDA A CARTA DE JARDIM A PASSOS COELHO
Ligação: Texto completo no Público online.
GOVERNAR COM INTELIGÊNCIA E BOM SENSO
Depois das recentes críticas de Manuela Ferreira Leite e Luís Marques Mendes, Catroga vem trazer para a ribalta que o Governo enveredou por uma nova meta orçamental para 2015. Esta estratégia, apesar de dolorosa para a maioria dos cidadãos, parece.nos louvável, se tivermos em conta que qualquer dívida, quanto mais cedo for paga melhor, na medida em que o seu protelamento aumenta encargos financeiros e pode conduzir à bancarrota. Mas convém ter presente críticas, como as de Manuela Ferreira Leite, que dizem que a receita fiscal ultrapassou o limite do admissível.
O Governo tomou posse há menos de 90 dias e ainda não terá tido tempo de cortar nas gorduras do Estado. A restruturação da Administração Central é complexa, deve ser sectorial e não deve incorrer no pecado original do PRACE de Sócrates, que não teve em conta sequer o princípio da melhoria incontestável e, por isso, constituiu, mais que um fracasso, um retrocesso. No que diz respeito à gestão do património imobiliário classificado esse fracasso foi logo evidente, como, então, dissemos e transparece deste concludente artigo de dirigentes do ICOMOS.
A extinção de empresas públicas e a restruturação do sector empresarial do Estado também deve ser analisada sectorialmente e exige muita ponderação. É que a esmagadora maioria dessas empresas tem situação financeira deficitária e a sua extinção pode levar a um agravamento do défice, por força das regras de contabilização utilizadas por Bruxelas.( Veja-se o nosso artigo Parque Expo; uma implosão controlada, em que a extinção da empresa pode agravar o défice público em mais 341,3 milhões de euros).
domingo, 4 de setembro de 2011
ESTRATÉGIA DA BANCA EM AVALIAÇÃO
Na próxima semana, a troika vai analisar a estratégia da banca para cumprir os rácios de capital, de depósitos sobre créditos e de provisionamento dos créditos.
Só em dívida pública nacional, os bancos detinham, em Junho, segundo o Banco de Portugal, 25,5 mil milhões de euros, dos quais mais de metade estavam na CGD (7,1) e no BCP (6,1).
A dívida das empresas públicas à banca ainda não está apurada, mas é colossal, ascendendo, só no sector de transportes, a 17 mil milhões de euros.
A agravar a situação estão as dívidas de centenas de milhões de euros de alguns privados, que recorreram a empréstimos para comprar acções e investir em privatizações. Destas dívidas, em euros, salientam-se, segundo o Expresso, Vasco de Mello (2,35 mil milhões), Pedro Teixeira Duarte (1,1 mil milhões), Berardo (mil milhões), Nuno Vasconcellos, da Ongoing, (700 milhões) e Manuel Fino, da Investifino, (567 milhões), que deram como garantias geralmente as acções adquiridas que, entretanto caíram, nalguns casos para menos de 10% dos valores financiados.
sábado, 3 de setembro de 2011
RECEITA FISCAL ULTRAPASSOU LIMITE ADMISSÍVEL

POLÍTICA DE CRESCIMENTO ECONÓMICO PRECISA-SE
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
RECESSÃO PODE ALASTRAR
Ligações: Nouriel Roubini blog; Roubini Global Economics.
FRANÇA E ALEMANHA RESPONSÁVEIS PELA CRISE ?
Ligações: The Washington Post; DutchNews.nl; The Wall Street Journal; weblog Jan Kees de Jager.
REGRESSAR DE FÉRIAS MAIS BARATO
Não sabemos se é assim tão vulgar como a reportagem deixa transparecer, mas pode ser um expediente para regressar mais barato a casa: permite rebocar o carro e transportar de taxi os ocupantes, por conta do seguro.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
DÉFICE DESLIZA MAIS 220 MILHÕES
Imposto sobre ricos é irresponsabilidade ?
AUMENTO DE IMPOSTOS NÃO PÁRA
AUSTERIDADE - CONTAS PÚBLICAS - CONTRATAÇÃO PÚBLICA - CORRUPÇÃO - CRISE FINANCEIRA - CULTURA - DESPORTO - DGEMN - DIA COMEMORATIVO - DIREITOS FUNDAMENTAIS - DÍVIDA PÚBLICA - EDUCAÇÃO - ECONOMIA & FINANÇAS - ESTADO DA NAÇÃO - ÉTICA - HABILITAÇÕES - HUMOR - JUSTIÇA - LEGALIDADE - NOMEAÇÕES - PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO PÚBLICO - PLANO INCLINADO - POLÍTICA - POLÍTICA CULTURAL - PRACE - PRINCÍPIO DA MELHORIA INCONTESTÁVEL - REABILITAÇÃO - TERREIRO DO PAÇO